31 de maio de 2024
Entender riqueza como um conjunto de valores que vai além da representação monetária, nos permite compreender a verdadeira força da indústria de manufatura/transformação nos tempos atuais.
Nossa indústria é a 14ª colocada no Mundo, geramos 1.32% do PIB de transformação global, somos 31º entre os maiores exportadores mundiais e buscamos como um dos maiores desafios, aperfeiçoar o sistema tributário brasileiro, que eleva os custos, reduz a capacidade de competir com os produtos estrangeiros, penaliza investimentos e traz insegurança jurídica;
Mesmo perdendo participação relativa na composição do PIB brasileiro e mundial, (atualmente é de 15.3% no Brasil) essa indústria tem a capacidade de gerar:
Adicionalmente, a grande maioria dos trabalhadores dessa indústria recebem um conjunto de benefícios representados por alimentação, saúde (medicina e odontologia), bem-estar, educação complementar, entre outros, em várias situações extensivos aos familiares, gerando como consequência uma rede de apoio social, que lhes permite ampliar o nível de riqueza física, social, espiritual e intelectual.
Nas celebrações do último dia 25 de maio, considerado o -Dia da Indústria-, parte das reflexões convergiram para assegurar e ampliar a geração de riquezas nas diversas perspectivas acima, através da potencialização de todos os fatores de produção, sejam eles próprios ou de mercado. Uma atenção especial para o fator -empreendedorismo- onde está inserido inovação e tecnologia. Redobrar a atenção sobre estes fatores é absolutamente vital, um diferenciador entre sucesso e fracasso nos negócios.
A mim, parece que essa busca, se aplica com maior ou menor intensidade à todas as demais atividades econômicas, sendo parte do “pipeline” de empresários, executivos, políticos, e demais agentes de transformação social.
Com as palavras do Luiz Seabra segundo o qual “o impossível é apenas o começo de todas as possibilidades”, desejo que tenhas um final de semana desbravador de novas possibilidades.
Abraços
Raimundo Sousa
*Fonte: CNI – Confederação Nacional das Indústrias e Federações de Indústrias Estaduais.