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Saúde de Valor com Preço Justo
 05 (cinco) Insights para a modernidade

Por Raimundo Sousa, em 11 de junho de 2021

   Tal como conhecemos, o mercado da saúde tanto no Brasil quanto no mundo, é motivo de analises, reflexões, recomendações e ações diárias conduzidas por pessoas com as mais diversas expertises. Como dizemos em nossas conversas, o tema está na “mente e na mesa” de muiita gente espalhada pelo mundo. Economicamente,  no Brasil ele representa mais de 9% (nove por cento) do Produto Interno bruto (PIB), portanto uma verdadeira “montanha de recursos”, e segundo dados de varias organizações e pessoas sérias, carrega um volume expressivo de despedícios ao logo dos processos.

    Desafiados pelo compromisso de trazer contribuições objetivas e concretas à essa grande discussão, em alianças com colegas experientes do mercado, temos utilizado as redes sociais, para identificar junto aos varios agentes do ecossistema , as ações e resultados que estao implementando para assegurar “saude de valor com preço justo”.

Para simplificar o entendimento, para nós Saúde de Valor é aquela que apresenta evidências concretas de “resolutividade” nas ações dos agentes envolvidos, assegurando “desfechos” em conformidade com o resultado esperado pelos padrões internacionais de  respeito e valorização da vida. Por sua vez, Preço Justo, é aquele que não  incorpora desperdicios de qualquer natureza.

    No final do mês de maio, utlizamos o espaço de uma sala específica que criamos no “clubhouse” para abordar o “impacto” das chamadas “healthtechs na saúde suplementar” como instrumento para assegurar o cumprimento do pressuposto acima, e transformar o  modelo  atual , sobretudo ampliar o “acesso” da população que hoje é inferior a 25% (vinte e cinco por cento). A temática central foi:

• Os novos modelos vão decolar?
• Trarão contribuição efetiva para a saúde?

    Tivemos a felicidade de reunir em pouco mais de duas horas um grupo altamente quaificado de “cabeças pensantes e executantes” desse mercado, e desejamos compartilhar alguns “insights” sobre o que foi abordado, na certeza de que poderá contribuir a quem tiver interesse:

• É mandatório “acelerar” o processo de – mudança de mindset- -aculturamento- dos agentes envolvidos, inclusive o cliente final/usuário dos serviços. O uso inteligente dos serviços, sobretudo as ações preventivas, preditivas e de valorizaçao da vida contribuirão para a sustentabillidade das relações;
• É vital a “construção de alianças” com todos os “suplyers” do ecosistema com o estabelecimento de regras claras e sustentaveis para a produção de valor a todos. Qualificação e Compromisso com resutados são regras basicas para o relacionamento;
• Ampliar a integraçao dos diversos profissionais da saúde como enfermeiros, terapeutas, fisioterapeutas, psicologos, nutricionistas, educadores fisicos, entre outros, com as especialidades medicas;
• Usar de maneira intensiva e inteligente os recursos de tecnologia. Lembrar que a tecnologia é um “meio” que deve contribuir para o bom desempenho de tudo o que fazemos e atender as “dores/desejos” dos clientes. Portanto deve ser simples, de fácil compreensão , acessiblidade e integradora;
• Fortalecer a identidade do negócio. Praticar verdadeiramente o “propósito”, buscar a visão, sustentada nos valores estabelecidos. Ter clareza de posicionamento e mobilidade para o novo.       
• Acreditar na força da simplicidade e capacidade das pessoas de fazerem o bem.

    Ok, e agora! “What To Be Done”?.

    Da minha parte, eu não tenho duvidas de este é o caminho para a modernidade e atendimento aos pressupostos do tema apresentado;

    Lembro-me de uma menção  ao final do encontro de maio,  de um dos participantes, refererindo-se a música “Como Nossos  Pais”  interpretada  magistralmente  por Elis Regina e depois  pela filha Maria Rita, “ QUE O NOVO SEMPRE VEM”. 

    Além de acreditar verdadeiramente, tenho percebido a velocidade com que “ESSE NOVO” tem transitado entre nós. Sem falsa modéstia, penso que os cinco insights apresentados acima, poderão  transformar-se  numa referência para a contratação e gestão de serviços na saúde.

    Abraços e boa reflexão.